Animais em Crise Superpopulação


É uma triste realidade da vida em nossa sociedade que milhões de "excedentes" gatos, cães e outros animais domésticos não têm nenhum lugar para chamar de lar.

Os canis, os abrigos para cães abandonados e as gaiolas de abrigos para os animais na maioria dos paises estão superlotados destes abandonados, perdidas criaturas indesejáveis. Um dia foram companheiros da família e agora descartados, não há espaço suficiente para quase todos eles de modo que a sua estadia deve ser curta enquanto aguardam um destino incerto. Estima-se que entre seis e oito milhões de gatos e cães entram nos abrigos dos animais a cada ano em alguns paises, mas apenas cerca da metade deles chegam em condições de sobreviverem.
- (1) Aqueles que são valorizadas pelos seus tutores ou aprovados em casa de alguém são os afortunados.
Os animais que permanecem quando o curto período de detenção expira são sacrificados para dar lugar a outros que também estão em situação desesperadora. Toda a vida do animal tem valor, e cada um cão ou um gato é um indivíduo único e insubstituível com as necessidades e sentimentos.
O fato de a maioria dos que são saudáveis e afetuosa quando eles são mortos faz todas as suas mortes desnecessárias e mais pungente.
Essa é a tragédia que parece não ter fim e angustiante realidade da crise da superpopulação de animais de companhia. O problema da superpopulação não é o resultado de uma causa, mas de muitas. Algumas das principais razões pelas quais milhões de gatos e cães são mortos a cada ano são as seguintes:
Biologia - Os seres humanos domesticando cães e gatos a dezenas de milhares de anos atrás, levando-os para fora do seu habitat natural e seletivamente os mudando o próprio curso de sua evolução no processo.
- (2) Cães e gatos não são nativas para a maioria das áreas que agora ocupam, assim que sua reprodução é relativamente destruidas por predadores naturais ou de condições ambientais o crescimento populacional é equilibrado, atualmente especialmente quando sob intervenção do Homem. A sua frequência de reprodução e tamanhos de ninhada permaneceram os mesmos como eram há milhões de anos.
Por exemplo, um gato única fêmea pode ter três ninhadas por ano com uma média de cinco filhotes por ninhada. Em apenas sete anos, ela e sua prole pode potencialmente produzir 420.000 gatos.
Em apenas seis anos, uma cadela e sua ninhada pode produzir até 67.000 filhotes
- (3). Criadouros comerciais - A cada ano, os criadores comerciais deliberadamente trazem milhões de animais em um mundo já superpovoado para vendê-los para o lucro. Impulsionada pela demanda de mercado, eles oferecem "raça pura" cães e gatos a pessoas que muitas vezes querem telos como símbolos de status ou porque eles acreditam que são geneticamente superiores para misturas de raças. Muitos mais cães são adquiridos em lojas de animal de estimação ou de criadores. Não são adotados dos abrigos.
- (4). Tragicamente, cada animal comprado representa menos uma casa para um animal em um abrigo que vai morrer por falta de um tutor. Além disso, os cães de raça pura, os chamados de PO, muitas vezes acabam em abrigos após seus responsáveis não os quererem mais, compondo assim os sem-abrigo de animais. Aproximadamente um quarto dos cães nos abrigos são puros de origem - PO - que foram adquiridos e, em seguida, abandonados.
- (5). Animais perdidos e abandonados - Um de cada cinco animais torna-se perdido em algum momento de suas vidas. Destes, apenas 16% dos cães e cerca de 2% dos gatos são sempre recuperados pelos seus tutores.
- (6). Muitas destas perdas poderiam ser evitadas se guardiões tinham colocados os colares com marcas de identificação em seus animais ou tinha microchips de identificação implantados permanentemente sob a sua pele. Os animais que não forem reclamados vão para adoção, mas não pode ter a sorte de encontrar uma outra casa a tempo de cumprir o prazo. Enquanto isso, perdem os animais e ocupam espaços preciosos que abrigam outros cães e gatos desabrigados, é realmente muito cruel abandonarem os cães. Outros cães e gatos são deliberadamente abandonadas por seus guardiões para se defenderem sozinhos na natureza ou nas ruas. A maioria dos animais que não são tomadas por alguém ou levada para um abrigo morrem de fome ou congelados, morrem de doenças ou de ser atropelados pelos carros.
-(7). Atitudes sociais - A maioria amam profundamente seus companheiros animais como membros de suas famílias e nunca e nunca iriam desfazer-se deles por qualquer motivo. Por outro lado, ainda existem muitas pessoas que não estão preparados para fornecer casas para os animais que compram ou adotam. Mais de 30% dos animais que acabam em abrigos são entregues por seus responsáveis, que, por qualquer motivo, ou são incapazes para cuidar deles mais. 
-(8) disponibilidade das pessoas para eliminar os animais como bens porque eles são velhos, já não refletem a falta de empatia para com os seres vivos cujas vidas literalmente dependem de decisões de seus cuidadores. Eles também apontam para uma maior problema sistêmico na forma como os animais são definidos legalmente, isto é, como propriedade. Enquanto os animais são considerados objetos sob a lei que pode ser descartado no capricho do proprietário, muitas pessoas irão vê-los como tal, e as criaturas vivas continuarám a pagar os custos com sua própria vida.
A solução: Aproximadamente milhões de cachorros e gatinhos nascem pelo mundo afora, excedendo em muito o número de casas disponíveis e superlotação do sistema dos abrigos. 
- (9) A maioria dos abrigos têm recursos muito limitados, têm pouca escolha e por essas razões sacrificam muitos dos animais para que não fiquem abandonados pelas e sendo maltratados nas ruas. Muitos deles vagam pelas ruas com diversas doenças de pele, mutilados, saude debilitada, famintos, são verdadeiros mendingos, desemparados por uma cruel e triste confiança depositada em seus donos.
- (10). No entanto, como supostos seres semelhante ao divino, temos a capacidade, o dever e a obrigação de vencer o desafio moral de reduzir o número de mortes desnecessárias de animais, e cada indivíduo pode fazer a diferença.
Veja como: Adote animais de abrigos - Se você tiver espaço em sua casa e seu coração para um companheiro animal, salvar uma vida através da adoção de um de seus locais de abrigo. Nunca compre animais de um criador ou loja de animais. Se você está absolutamente determinada a ter uma determinada raça de cão ou gato, por favor, adotar uma de um abrigo de emergência ou organização qualificada.
Manter animais companheiros seguro - Coloque os colares e tags de identificação em seus amigos animais para que você possa recuperá-los se eles se perderam. Pergunte ao seu veterinário para implantar um microchip sob a pele para a identificação permanente.
Também tenta evitar que seu cão ou gato se perga, em primeiro lugar, garantindo a sua casa ou quintal. Considere manter os gatos dentro, como gatos indoor têm expectativa de vida muito mais longa, em média, do que os gatos ao ar livre.

Referências: (1) HSUS Pet Superpopulação Estimativas

(2) Karen E. Lang, "From Wolf Woof," National Geographic 2001.
(3) HSUS Pet Superpopulação Estimativas
(4) Lisa Osburn, "3 chave de Jefferson, abrigos Shelby sacrificados cerca de 20.000 cães e gatos em 2005 spay abrigo Tougher, leis neutro proposto," A notícia de Birmingham de 2006.
(5) HSUS Pet Superpopulação Estimativas
(6) Leigh, Diane e Geyer, Marilee, One at a Time: A Week in an American Animal Shelter, Santa Cruz, CA: Não Unheard Voice, 2003.
(8) Leigh, Diane e Geyer, Marilee, One at a Time: A Week in an American Animal Shelter, Santa Cruz, CA: Não Unheard Voice, 2003.
(9) PETA - Esterilizar e castrar: Uma Solução para o Sofrimento
(10) HSUS Pet Superpopulação Estimativas
In Defense of Animals 3010 Kerner Blvd., San Rafael, CA 94901. Tel.: 415-388-9641
www.idausa.orgEmail: ida@idausa.org
O autor deste blog faz parte de diversas organizações nos E.U, Europa e brasil para proteção dos animais e do meio ambiente. Só não concorda com esterilização, castração ou qualquer outra forma de mutilação para o controle dos animais. Este é o meu direito como pessoa livre e democrática e não está em debate. Faça a sua parte, que eu farei a minha.

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