Crueldades contra os Animais


Fome, desidratação. Nigligencia.
 Crimes Omissos e Comissão
Existem várias razões pelas quais as pessoas abusam dos animais. O abuso pode ocorrer de várias formas então é impossível encontrar uma resposta simples e objetiva. Cada tipo de abuso denota um tipo de comportamento diferente e sua análise ajuda a entender porque as pessoas cometem abusos e a melhor forma de preveni-lo.
A crueldade animal pode ser dividida em duas grandes categorias: ativa e passiva, chamadas em lei de atos comissivos e omissivos, respectivamente.
"Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e comprometidos possa mudar o mundo. Na verdade, é a única coisa que já tem." - Margaret Mead
Quem são os animais?  O dito supostamente racional que se pre-jugar ter intelecto, ou aquele que dito irracioanal, não faz querras contra os seus semelhantes e nem cometem crimes e diversos abusos. Quem é realmente o animal? A besta humana desprezivel, posuidor de intelecto, ou aquele que seque seus intintos nesse planeta?

Crueldade Passiva (atos de omissão):


Infestação de carrapatos e pelos mal tratados
 Exemplos de negligência são fome, desidratação, infestação de parasitas como carrapatos, pulga e vermes, permitir que a coleira machuque o animal, lesionando o pescoço, não providenciar abrigo ou ainda, providenciar um abrigo ineficiente, que não protege o animal do tempo e suas condições e não levar o animal ao veterinário quando o atendimento é necessário.
Nos casos de negligência em que se percebe terem sido provocados pela ignorância do guardião, indica-se a orientação e acompanhamento do caso, para se verificar se as mudanças necessárias foram introduzidas. Às pessoas avessas à educação, muitas vezes se recomenda que a orientação seja feita por um agente oficial ou ainda por pessoa acompanhada de um agente (que pode ser um policial), para dar ênfase à necessidade de mudança. Nos casos mais severos, entretanto, pode ser necessária a remoção imediata do animal, para que seja submetido a atendimento médico veterinário.

Crueldade Ativa ( atos de cometer):


Agressão na parte traseira.
 A crueldade ativa via de regra implica na vontade livre, na intenção de provocar o mal ou ainda de cometer uma ação que provoca o mal ao animal. Genericamente é chamada de LNA (lesão não acidental). Atos em que se percebe a intenção de provocar o mal são os mais estarrecedores e devem ser considerados sinais de graves problemas psicológicos. Este tipo de comportamento é muitas vezes é associado à sociopatia e devem ser levados muito a sério.
O abuso de animais em lares violentos pode tomar muitas formas e ocorre por diversos fatores. Muitas vezes um parente ou parceiro violento pode matar ou ameaçar matar o animal de estimação para intimidar os membros da família levando-os a abuso sexual, a manter o silêncio sobre abusos cometidos ou simplesmente torturá-los psicologicamente, para mostrar “seu poder”. Nestes casos se faz necessária a imediata intervenção das autoridades e o tratamento psicológico da pessoa responsável pelo abuso bem como de suas vítimas.
Negligência Alimentar:
O tipo mais comum de abuso é a negligência ou abandono – isto é, a falta de cuidado adequado dos animais sob sua responsabilidade. Muitas vezes envolve a falta de alimento, água ou abrigo ou ainda quando ele não recebe o cuidado veterinário que necessita para viver com saúde. Muito embora não sejam poucos os casos que a ignorância seja a causadora do abuso, muitas vezes os guardiões simplesmente não se preocupam com o bem estar do animal. Mesmo pessoas com parco conhecimento sobre os cuidados animais podem reconhecer o abuso, quando um animal chega ao ponto de ser apenas pele e ossos.
Muitos animais são comprados como animais de estimação e ao “perderem a graça”, são deixados de lado. Filhotes que crescem, cães que foram adquiridos para serem de determinado porte ou raça e se mostram diferente das expectativas ou ainda casos em que a compra foi impulsionada apenas pela aparência do animal, sem levar em conta suas características comportamentais, que não combinam com a da família, são alguns dos casos mais verificados. Estes animais vão definhando lentamente, de fome, sede, sugados por parasitas ou ainda degolados ou garroteados por suas coleiras.
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