Insolação e desidratação em Cães

Primeira  parte:
Calor excessivo provoca acidente vascular cerebral nos cães e requer tratamento imediato. Porque os cães não suam (exceto em menor grau por meio de suas almofadas do pé), eles não toleram altas temperaturas ambientais, assim como os seres humanos. Os cães ficam ofegante para trocar o ar quente pelo o ar fresco (é o instinto natural providenciado pela mãe natureza). Mas quando a temperatura do ar é próxima da temperatura corporal, o arrefecimento por ofegação não é um processo eficiente.
  Situações comuns que podem definir o cenário para a insolação nos cães incluem:

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 Situações comuns que podem definir o cenário para a insolação nos cães incluem:
  • Sendo deixado em um carro em clima quente
  • Exercício físico intenso em tempo quente e úmido
  • Sendo uma raça braquicéfalo, especialmente um Bulldog, Poodle, ou pequinês
  • Sofrendo de uma doença cardíaca ou pulmonar que interfere com a respiração eficiente
  • Sendo amordaçados enquanto colocado sob um secador de cabelo
  • Sofrendo de uma febre alta ou convulsões
  • Sendo confinado em superfícies de concreto ou asfalto
  • Sendo confinado sem sombra e água fresca em tempo quente
  • Tendo uma história de golpe de calor

    • A insolação começa com a respiração pesada e ofegante. Indicio de dificuldade em respirar. As membranas mucosas da língua ficam vermelhas. A saliva é espessa e tenaz, e muitas vezes o cachorro vomita.
      A temperatura retal sobe para 104 ° a 110 ° F (40 ° a 43,3 ° C). O cão torna-se progressivamente instável e passa a ter diarréia sangrenta. os lábios e mucosas ficam cinza. Causando colapso, convulsões, coma e a sequir morte subita.
      Tratamento de choque tem precedência sobre a gestão do ferimento na cabeça. Se o cão estiver inconsciente, estabelecer uma via aérea aberta pela extensão da cabeça e puxando a língua para frente o máximo que puder para além do nível dos dentes caninos. Sinais de morte não são de pulso, nenhum esforço para respirar, pupilas dilatadas, e os olhos moles. Normalmente, é impossível dizer, no momento de um acidente se esses sinais são reversíveis.
      Tratamento: As medidas de emergência para acalmar o cão deve começar de uma vez. Mover o cão para fora da fonte de calor, de preferência em um local com ar condicionado. Tome sua temperatura retal ( usando um termometro caseiro) a cada 10 minutos. Os casos leves podem ser resolvidos movendo o cão em um ambiente fresco.
      Se a temperatura retal está acima de 104 ° F (40 graus celsius), comece rapidamente o resfriamento com aqua através da pulverização do cão com uma mangueira de jardim ou imergindo-o em uma banheira de água fria (não água gelada) para até dois minutos. Alternativamente, coloque o cachorro molhado na frente de um ventilador elétrico. Acumuladores de frio aplicadas à área da virilha pode ser útil, bem como limpar as patas com água fria. Monitorar a temperatura retal e continuar o processo de resfriamento até a temperatura retal cai abaixo de 103 ° F (39 ° C). Neste ponto, parar o processo de arrefecimento e secar o cão. Resfriamento adicional pode induzir hipotermia e choque.
      Na sequência de um episódio do golpe de calor, leve seu cão a um veterinário o mais rápido possível. O choque térmico pode ser associado com edema da laringe. Isso agrava o sério problema de respiração e podem exigir uma traqueostomia de emergência. Uma injecção de cortisona antes do início da angústia respiratória pode evitar este problema.
      Outras conseqüências da hipertermia incluem insuficiência renal, hemorragia espontânea, batimentos cardíacos irregulares, e convulsões. Essas complicações podem ocorrer horas ou dias depois.
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      Editado e revisado por Vivianne - Referência Veterinária
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